Coffee Break #21 – Cinema e algoritmos: estamos em crise criativa? (Parte 1)
Muitos serviços de streaming e estúdios estão utilizando o histórico de dados das preferências de usuários não só para nos indicar o que assistir, mas para criar novos filmes e séries. Eles se baseiam no que mais faz sucesso, nos temas mais quentes, nos roteiristas e atores mais queridos e até no tempo que levamos para assistir cada produto.
Será que os dados são inimigos da criatividade, padronizando as novas histórias e fazendo com que a gente assista “mais do mesmo”? Isso tem alguma coisa a ver com a frequência cada vez maior de franquias, remakes e adaptações sendo lançados? Onde fica o papel da arte, da inspiração e da criatividade nessa era digital e movida a ciência de dados?